quarta-feira, 13 de junho de 2007

TODAS AS "CARROÇAS" CHEIAS SABEM QUE NÃO É COM IGNORÂNCIA QUE SE GANHA O QUE SE DESEJA!

Olá!!!!


Então, o texto abaixo recebi por e-mail do meu adorado amigo Geraldo, amigo que me ajudou váááárias vezes nos 4 anos de faculdade , principalmente qdo meus disquetes davam crepe na hora da apresentação! hehehe! Saudadona de vc meu piquininhu!!!!!!!!!!!!!!!!!!


O autor do texto é desconhecido por mim, não colocaram no e-mail, mas vale a pena ler, e refletir, principalmente se conhecemos alguém que esteja fazendo esse tipo de coisa no dia-a-dia, creio que devemos ajudar as pessoas que necessitam a perceberem onde e como podem melhorar mais na convivência em sociedade como cidadãos pensantes e racionais.

O BARULHO DA CARROÇA
Certa manha, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer. Ele se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:
- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi: - Estou ouvindo um barulho de carroça.
- Isso mesmo, disse meu pai, é uma carroça vazia...
Perguntei ao meu pai: - Como o Sr. pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
- Ora, respondeu meu pai. É muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz!
Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo, e querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo: "Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz... "




Foto de uma plantação de arroz situada na estrada de Garuva - SC

É esse meu recado de hoje!
Beijos e abraços...

Um comentário:

Missionário Elêge disse...

Dani...

Eu li o texto e só para constar: nessa vida já vi pessoas com cabeça de caroça - vazias e cheias. Jávi pessoas que só tinham os cavalos na cabeça. E outras tantas, que além de cavalos, tinham burros, asnos e bestas. É, tinham bestas também. Eu sei também que minha cabeça nem caroça é, quem dirá vazia.

Sei bem que vais dizer que não, mas me penitencio fervorosamente pelo mal que te fiz. Eu não desejava que as coisas tomassem esse rumo. Se me faltou coragem, vergonha na cara, ou algo assim, me perdoa (se puder).

Mas de outra forma, acho que teria feito pior.

Não que mereça, mas ainda assim, eu peço: perdão.